A arte de andar por aí sem portar um celular (2013)

Alguns dos principais signos das metrópoles contemporâneas reinterpretados pelo poeta. A cada verso ou estrofe, o celular, o automóvel, ou o caos urbano são observados e apreendidos pela poderosa máquina do poema – uma máquina que tudo cessa. A arte de andar por aí sem portar um celular é uma proposta no mínimo inusitada para a poesia nos dias atuais: ser um antídoto, uma cápsula na qual o leitor possa abrigar-se dos excessos da vida cotidiana.

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Febre no Leblon (2016)

Se a flânerie ainda é possível na metrópole do século XXI (ainda mais nas caóticas metrópoles latino-americanas), ela haverá de ser tensa e crítica, febril como se inoculada pelo vírus do desencanto e do desassossego. O poeta que anota com dedos velozes o passado e o presente desse pedaço de terra carioca – que mais se parece com um navio encalhado, um cruzeiro onde ninguém é inocente –, escreve como quem deseja registrar os sintomas desse mal-estar fantasiado como euforia.

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Pra ficar com ela (2015)
Infanto-juvenil

Na volta das férias, Miguel percebeu que Camila estava diferente. Algo havia acontecido com seu jeito de rir, de conversar, que mexia com ele de uma forma como nunca havia sentido. Ele queria estar perto dela, pegar sua mão, mexer nos seus cabelos, quem sabe até beijá-la. Mas logo ele iria perceber os muitos desafios que o aguardavam.

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Encenações para uma novela russa (2017)

Dialogando com Noites brancas, e com Two lovers, versão fílmica do norte-americano James Gray para a novela russa, o poeta propõe-se a atualizar o sonhador romântico no mundo acelerado dos instantâneos e identidades virtuais.

Misturando formas poéticas, anotações, reflexão crítica e dialogando com as imagens de Eduardo Barillari, propõe-se a refletir sobre a prática do poema nos dias atuais e o difuso espaço da subjetividade.

Apenas o esquecimento de si e da própria história poderá nos fazer feliz, parece nos alertar Nietzsche. As diversas seções deste livro – ou suas encenações como prefere o poeta – são como uma arte poética desse desejo.

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